quarta-feira, dezembro 10, 2008

Declaração dos Direitos do Homem - 60 Anos


E sessenta anos depois, ainda se fala com amargura da Declaração Universal dos Direitos do Homem, como um texto actual, pelas piores razões.

De facto, falta cumprir muito da extensa Declaração. As torturas em Guantanamo, os massacres no Darfur, os apedrejamentos de mulheres ou os atentados na Índia fariam Eleanor Roosevelt (na foto), mulher do ex-Presidente Norte Americano e grande impulsionadora da Declaração, sentir-se desanimada, mas não só.

A falta de liberdade económica na América do Sul socialista, a falta de liberdade de associação e de imprensa na Rússia ou a falta de liberdade de expressão nas ditaduras cubana ou norte coreana são também exemplos de que falta muito, muito mesmo, para termos uma "
ordem social e internacional em que os direitos e liberdades proclamados nesta declaração se tornem plenamente efectivos" (artigo 28º).

A JSD, tal como o PSD, tem nos seus estatutos e matriz ideológica um forte cariz personalista, para o qual "o início e o fim da política reside na pessoa humana". Saibamos cumprir os nossos desígnios.

1 comentário:

Anónimo disse...

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