
A visita, que contou com a presença de Nuno Banza, candidato à Presidência da CMB, permitiu perceber o clima de gestão corrente em que vive a corporação, sendo de registar a dificuldade na angariação de receitas. De denunciar, sobretudo, os prazos de pagamento praticados pelo Hospital do Barreiro pelos serviços prestados, a ausência de pagamento de entidades como a CMB no caso de simulacros ou do apoio prestado aquando de organizações desportivas.
Numa corporação composta maioritariamente por voluntários, foi-nos explicada a dificuldade em recrutar novos bombeiros, tendo o presidente da Corporação afirmado que "ser bombeiro já não é, hoje em dia, uma ambição da generalidade dos jovens".
Além disso, foi referida a complexa tarefa que é impor uma nova cultura de não subsídio ou donativo aos bombeiros mas sim de simples pagamento por serviços prestados, dos quais são exemplo os já referidos em simulacros ou eventos. A comitiva do PSD questionou o presidente da Corporação sobre os apoios recebidos, as perspectivas de profissionalização, tendo ainda sugerido algumas formas de rentabilização do espaço do Quartel.
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