Loucura na Assembleia!

E depois do caos, a loucura! Se é verdade que em alguns casos há deputados a menos, nesta Assembleia Municipal do Barreiro parece que estavam deputados a mais.

Foi de facto a loucura que tomou posse nestes momentos, em que o deputado do PS Carlos Pires e seus camaradas e o Sr. Presidente da Câmara Municipal do Barreiro (CMB) e seus camaradas se envolveram numa discussãozita sobre o processo das Cordoarias onde, ao que parece, há umas "insinuações" em relação a umas "questões referentes ao mandato anterior [do PS]".

Não conheço o tema. De facto, ainda nem tentei conhecer. Mas não deixa de ser paranóico o tempo que se perdeu em redor deste tema (o video só mostra parte) ao invés de se estar a discutir coisas como, por exemplo, o Orçamento da CMB para o ano que vem.

Via Entre o Tejo e Sado

Tiago Alves

O tema da Liberdade de Expressão

Este cartaz, colocado pela Distrital de Lisboa da JSD no Marquês, dá eco às benesses que a vereadora socialista da Câmara Municipal de Lisboa (CML) Ana Sara Brito teve, pagando cento e poucos euros por uma casa na periférica Rua do Salitre. Uma situação incompreensível face à transparência que se exige e à igualdade que os eleitos devem ter face ao cidadão comum.

Ao que parece, a CML não gostou do cartaz e mandou a JSD retirá-lo. Alega que é uma mensagem comercial e que, como tal, está lá ilegal. Bem, não. Aquilo é um cartaz de propaganda política que, como a vereadora e a CML saberão, não está sujeito às regras da publicidade e pode ser colocado sem consultar a CML.

De facto, e agora que se fala nisso, lembro-me que há uns meses, por altura da campanha do Camelo da Distrital da JSD de Setúbal, a Estradas de Portugal (empresa pública, comandada por um boy do PS) também fez confusão entre mensagem comercial e propaganda política e ordenou a retirada do nosso cartaz.

Começa a ser um padrão do PS, estes ataques à liberdade de expressão quando as expressões são contra eles.

Via Psico

Declaração dos Direitos do Homem - 60 Anos

E sessenta anos depois, ainda se fala com amargura da Declaração Universal dos Direitos do Homem, como um texto actual, pelas piores razões.

De facto, falta cumprir muito da extensa Declaração. As torturas em Guantanamo, os massacres no Darfur, os apedrejamentos de mulheres ou os atentados na Índia fariam Eleanor Roosevelt (na foto), mulher do ex-Presidente Norte Americano e grande impulsionadora da Declaração, sentir-se desanimada, mas não só.

A falta de liberdade económica na América do Sul socialista, a falta de liberdade de associação e de imprensa na Rússia ou a falta de liberdade de expressão nas ditaduras cubana ou norte coreana são também exemplos de que falta muito, muito mesmo, para termos uma "ordem social e internacional em que os direitos e liberdades proclamados nesta declaração se tornem plenamente efectivos" (artigo 28º).

A JSD, tal como o PSD, tem nos seus estatutos e matriz ideológica um forte cariz personalista, para o qual "o início e o fim da política reside na pessoa humana". Saibamos cumprir os nossos desígnios.

Caos na Assembleia

Muito pior do que o indigno acontecimento de sexta feira, aquando da votação na AR da suspensão da avaliação dos professores, só o total descontrolo que existe sobre as ausências dos deputados do seu local de trabalho.

Como se não bastasse a infeliz imagem que passaram, já condenada pelo líder da JSD Pedro Rodrigues, agora parece que nem sequer é possível saber quem faltou, já que as contagens de votos e os pica ponto não batem.

Tiago Alves

Inauguração da nova sede

Dia 9, pelas 19h, será inaugurada a nova sede do PSD e da JSD do Barreiro. O evento contará com a presença do Secretário Geral do PSD, Marques Guedes, e do Presidente da Distrital e ex-Presidente do PSD Barreiro, Bruno Vitorino.

A nova sede situa-se na Rua D. João de Castro, na Quinta da Lomba, perto da entrada para o Parque da Cidade e é um espaço amplo e atractivo, capaz de galvanizar a estrutura para o ano que se avizinha.

Francisco Sá Carneiro (1934-1980)

Há 28 anos, desaparecia Sá Carneiro. Não tendo desaparecido a sua Visão, ainda encarnada por muitos, desapareceu o Homem que se dispunha a colocá-la em prática. Sá Carneiro era um político, daqueles profissionais, que gostava mesmo do que fazia.

Tinha uma Visão, e ousou apresentá-la quando parecia que "era óbvio que os Portugueses queriam a transição para o Socialismo". Não queriam.

Sá Carneiro tinha uma Visão que ousou colocar em prática e, se ainda fosse vivo, julgo que continuaria a acreditar nela e num Portugal melhor e mais confiante. Continuaria a lutar pelo seu ideal de desenvolvimento e a arranjar soluções para fazer o País crescer e avançar.

Talvez seja por isso que é esta a foto que normalmente acompanha os textos ou notícias sobre Sá Carneiro: a cabeça apoiada, o rosto pensativo, o olhar no infinito. E tal facto é uma das maiores homenagens que se pode prestar ao fundador do PSD. Sejamos nós dignos herdeiros da sua Herança.

Depois conte-nos como foi!

O Zé Sá Fernandes, vereador eleito e agora excomungado pelo Bloco de Esquerda na Câmara de Lisboa, propôs que a nova ponte Barreiro-Chelas tenha uma ciclovia!

Como se isso não bastasse, lamentou que as duas pontes já existentes não tenham, impedindo como tal que a malta de Almada não possa beneficiar de um refrescante passeio a 70 m de altura e que a de Alcochete não possa preparar-se para as próximas Olimpíadas, percorrendo os 17 km do tabuleiro da Vasco da Gama.

O Zé esquece-se que a travessia na 25 de Abril é proibida a motos com menos de 125cc em dias de maior vento. O Zé esquece-se que para mostrar que 'faz falta' não vale tudo.

Mas tudo bem. O Zé pega na sua bike e vai; depois conta-nos como foi.

Tiago Alves

Campanha 'NÃO COMPREENDO' - Greves na Soflusa

JSD NÃO COMPREENDE SUCESSIVAS GREVES NA SOFLUSA

Greves em 20% dos dias úteis dos últimos três meses

A JSD considera esta situação totalmente irreal, ainda para mais tendo lugar numa empresa prestadora de um serviço que é, para a maioria dos 15 000 utentes diários, a única alternativa para chegar à capital.

Não nos é claro onde está a razão!

Aparenta não estar com nenhuma das partes. Não há razão possível em permitir que a situação se prolongue há meses e com os maiores transtornos, sem que ninguém a resolva.

Apelo ao fim do caos mensal

A JSD Barreiro apela a uma flexibilização das posições de ambas as partes que permita conciliar os vários interesses e, sobretudo, terminar o caos em que se transforma o início e final de dia de milhares de jovens e utentes nestes dias.

Campanha 'NÃO COMPREENDO'

Campanha contra situações que não fazem sentido
Numa terra que é cidade há vinte e cinco anos e influente na vida pessoal ou profissional de mais de 100 000 pessoas, não é compreensível que certos acontecimentos ou condicionamentos tenham ainda lugar.

Neste sentido, a JSD Barreiro inicia durante esta semana uma campanha, denominada “NÃO COMPREENDO”, onde pretende dar visibilidade a um conjunto de situações que, pura e simplesmente, não fazem sentido. A JSD Barreiro não se coibirá ainda de debater soluções e de tomar partido, com o objectivo de contribuir activamente para a resolução dos problemas.

Tomada de posição sobre as greves da Soflusa
A primeira iniciativa desta campanha teve lugar na terça-feira, com a condenação veemente das sucessivas greves que transformam a viagem de ida e volta a Lisboa de milhares de jovens barreirenses num verdadeiro suplício.

Pedro Rodrigues na liderança da JSD

Pedro Rodrigues venceu o Congresso da JSD, com uma margem de 63 votos sobre o outro candidato, o companheiro Bruno Ventura, ex-líder da Distrital de Lisboa. Foi um Congresso muito disputado e de onde se retiram alguns pontos muito positivos, nomeadamente:

• O novo modelo de Congresso, que permitiu a discussão descentralizada em torno de temáticas relevantes e a produção de poucas mas boas propostas e ideias que podem, de facto, orientar a estratégia e as posições a assumir pela JSD;
• A iniciativa "Juventude Responsável", amplamente participada e que permitiu a recolha de cerca de 2 toneladas de alimentos e juntou 1000 novos dadores de sangue para medula;
• A eleição do Miguel, presidente da Distrital de Setúbal, para a CPN e de três outros delegados de Setúbal para o Conselho Nacional.